Maldito seja o amor O alucinado amor Que me prendeu Maldito seja o olhar Aquele frio olhar Que me venceu A mão que me afagou O beijo que ficou Perdido em minha boca Quem tudo quis de mim Quem fez minha alma assim Sozinha e louca A noite em mim desceu e aconteceu Longa e tristonha Por uma só paixão Que humilhação Quanta vergonha Por tudo que chorei Por tudo que passei Por minha alma ferida Por esta imensa dor Maldito seja o amor Da minha vida A noite em mim desceu e aconteceu Longa e tristonha Por uma só paixão Que humilhação Quanta vergonha Por tudo que chorei Por tudo que passei Por minha alma ferida Por esta imensa dor Maldito seja o amor Da minha vida
Maldito
ResponderEliminarAltemar Dutra
Composicion: Altemar Dutra
Maldito seja o amor
O alucinado amor
Que me prendeu
Maldito seja o olhar
Aquele frio olhar
Que me venceu
A mão que me afagou
O beijo que ficou
Perdido em minha boca
Quem tudo quis de mim
Quem fez minha alma assim
Sozinha e louca
A noite em mim desceu e aconteceu
Longa e tristonha
Por uma só paixão
Que humilhação
Quanta vergonha
Por tudo que chorei
Por tudo que passei
Por minha alma ferida
Por esta imensa dor
Maldito seja o amor
Da minha vida
A noite em mim desceu e aconteceu
Longa e tristonha
Por uma só paixão
Que humilhação
Quanta vergonha
Por tudo que chorei
Por tudo que passei
Por minha alma ferida
Por esta imensa dor
Maldito seja o amor
Da minha vida
Altemar Dutra de Oliveira (6 de octubre de 1940 — 9 de noviembre de 1983
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